Wednesday 7 September 2016

On siddhis, power and on the Creator

Two more seats or poses to examine here in relation to our inner powers. Both of them, according to my teacher Prof. Carlos Eduardo Barbosa, seems to be a modern interpretation of old mythical aspects of Yoga widely spread as postures or asanas by B.K.S Iyengar. Will start by Dandasana or the staff pose although better translation in English would be stick pose. Danda means literally a stick. If you think about the symbology of a stick, you will remember that old eastern traditions use to pass over the stick within the wisest members of the community as a symbol of authority. A stick is associated to authority as well as to power and to punishment. British and Indian police used to have only a stick or police baton as a tool to control the streets.  However a stick can be also be seen as a tool of support, structure and of help for people.

Dandasana with my lovely Sally
All these aspects are related to our spine or vertebral column, also known as danda. Our spine supports lots of stuff. It gives the body form and function, holds and protects the spinal cord, which is a bundle of nerves that sends signals to other parts of the body and mainly it supports the upper body’s weight and provides posture while allowing for movement and flexibility. Any serious damage on this fundamental structure can make us imobile. Its role in our bodies is so important that in Yoga it is associated to the Meru Mountain, the heart of the universe. 

When I sit on dandasana I obviously feel  physically a massive wake-up call to sit up straight, alert and engaged.  This pose enpower us with the possibility to feel the spine from bottom to top as well as to feel how its energy irradiates to the shoulders, to the front of the body and mainly to the legs and feet. In a subtle way, Danda is the central physical channel through where prana travels. Ultimately it's where our inner super , psychic, paranormal powers travels to bring our consciousness up towards what is most elevated and highly considered: our true and infinite nature. 


Connected to Dandasana mythological aspects is garbhasana or the fetus pose. Garbha is a very female word. It's translated as a innerspace, seed, womb, sacred space. It's the name of a dance to worship Shakti, the female energy. Whereas dandasana only appears on a comment by  Vyasa in Patanjali YS and on the Hatha Ratna Avali(the last one I never read) , garbhasana has not been seen as a yoga posture in any of the old yoga books, as far as my teacher researched.


Whoever translated it as such modern yoga pose, meant to help us to connect to another natural inner siddhi: our power of creation. This is also related to one of the aspects of the Hindu trinity, responsible to create and recreate realities, Brahma. The experiences of Brahma, the creator and garbhasana, the pose, are very close to each other. When I do this pose, first thing that comes across my mind is the effort to perform it, the discipline to cross legs, move them away from the Earthy contact and also for the arms and hands to penetrate the space through  them and be free enough to touch my head(ears) or perform a mudra. It's almost like a childbirth. Prof Carlos describes beautifully it a compact space with a natural power to expand. 


Ultimately we are this deity Brahma, which resides in our minds. This inner space, garbha, are like bubbles of reality that we are constantly creating and recreating in our lives. You just need to look at a picture of yourself 20 yrs ago and compare. This pose activates the mooladhara chakra or the root chakra, exactly as dandasana and vajrasana does.  On this pose we should seat like we do on our mother's leap, our true nature , comfortable, protected and supported to reach up our towards our true spiritual identity and towards the miracle of creation. If you think about a continuous flow of prana through dandasanavajrasana and garbhasana, the goddess kundalini travels up through danda with the force and the greater electrostatic discharge of a vajra or thunder empowering us with the ability to create our realities all the time. Garbha, right? If this is not the Creator what is it then?


Garbhasana with Anjali Mudra




Sobre Siddhis, poderes e o Criador

Mais dois assentos ou poses para examinarmos aqui em relação aos nossos poderes internos. Ambos, de acordo com meu professor Carlos Eduardo Barbosa, parecem ser uma interpretação moderna de aspectos míticos antigos do Yoga amplamente difundidos como posturas ou asanas por Iyengar. Começarei por Dandasana ou a pose do bastão. Danda significa literalmente um bastão. Se você pensar na simbologia de um bastão, você vai se lembrar que as tradicoes orientais antigas costumava passar o bastão entre os mais sábios membros da comunidade como um símbolo de autoridade. Um bastão e associado a autoridade tanto como a poder e punição. A policia britânica e indiana costumava ter apenas um bastão como arma para controlar as ruas. No entanto, o bastão também pode ser visto como uma ferramenta de suporte, estrutura e ajuda para as pessoas.

Todos esses aspectos estão relacionados a nossa coluna vertebral também conhecida como danda. Nossa coluna suporta muita coisa. Da ao corpo forma e função. Segura e protege a espinha dorsal que eh um monte de nervos que manda sinais para outras partes do corpo e principalmente sustenta o peso da parte de cima do corpo e prove a sua postura enquanto permite movimento e flexibilidade. Qualquer dano mais serio nessa estrutura fundamental pode nos tornar imoel .Seu papel nos nossos corpos e tão importante que no Yoga e associada ao Monte Meru, o coração do universo.

Quando sento em Dandasana obviamente eu sinto um enorme chamado para acordar e sentar com a coluna ereta, alerta e engajada. Esta pose nos empodera com a possibilidade de sentir a coluna de baixo para cima e também para sentir como a sua energia se irradia para os ombros, para a frente do corpo e principalmente para as pernas e pés. De um modo sutil, Danta e o canal central físico por onde a Kundalini viaja. Do ponto de vista ultimo, eh por onde nossos super poderes psíquicos e paranormais viajam para trazer nossa consciência para cima na direcao do que eh mais elevado e mais altamente considerado : nossa natureza verdadeira e infinita.

Conectado aos aspectos mitológicos do Dandasana estha o garbhasana ou a postura do feto. Garbha eh uma palavra muito feminina. E traduzida como espaço interno, semente, útero, espaço sagrado. E nome de uma dança que adora a Shakti, a energia feminina. Enquanto dandasana soh aparece em um comentário de Vyasa nos Yoga Sutras de Patanjali e no Hatha Ratna Avali(este ultimo nunca li), garbhasana não e visto como sendo uma postura de yoga em nenhum livro antigo do Yoga, ate onde meu professor pesquisou.

Quem quer que o traduziu como esta moderna postura de yoga, quis nos ajudar a nos conectar com um outro siddhi interno natural: nosso poder de criação. Isto também esta associado a um dos aspectos da trindade Hindu , responsa
vel por criar e recriar a realidade. As experiências de Brahma, do Criador e de garbhasana, a postura estão muito perto umas das outras. Quando eu faco essa postura, primeira coisa que passa na minha cabeça e o esforço para executa-la , a disciplina de cruzar as pernas e remove-las do contato com a terra e tambem para os braços e maos penetrarem o espaço entre elas e se tornarem livres o suficiente para tocarem minha cabeça (orelhas) ou fazerem um mudra. Eh quase como um parto. Prof Carlos o descreve lindamente como um espaço compacto como poder natural de expandir. 

Do ponto de vista ultimo, nos somos esta deidade Brahma, que reside nas nossas mentes. Este espaço interno, garbha, sao como bolhas de realidade que estamos constantemente criando e recriando em nossas vidas, voce só precisa olhar uma foto de si mesmo 20 anos atras e comparar. esta pose ativa o muladhara chakra ou o chakra básico, exatamente como dandasana e vajrasana. Nesta pose nos deveriamos sentar tal qual sentamos no colo de nossa mãe, nossa verdadeira natureza, confortavel, protegida e amparada para se elevar ah nossa verdadeira identidade espiritual e ao milagre da vida. Se voce pensar em um continuo fluxo do prana em dandasana, vajrasana e garbhasana, a deusa Kundalini viaja pra cima pelo danda com a forca de uma grandiosa descarga eletrica do vajra ou de um trovao nos empoderando com a habilidade de criar nossa realidade o tempo todo. Garbha, certo? Se isso não eh o Criador, o que seria então?













No comments:

Post a Comment